quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Fazendo poesia na madrugada

As ruas se calam, as janelas se fecham, as portas se trancam, as luzes se apagam, o tempo parece passar mais devagar por se estar só nesse silêncio matinal.
E a poesia sai numa letra pra descrever essa calmaria, que durante o dia não permitiria, pois ele insiste em correr com seu horário comercial, onde as coisas têm prazo de validade para se resolver.

Estamos aqui, eu a letra, e você o leitor usando seu tempo pra ler, dando atenção a uma atividade literária proveniente do ócio de mais uma madrugada calada.

E assim poetas da noite, deixem seu verbo, para que com ele alimente meu ego, sabendo que teve audiência essa demonstração de impaciência.

Um comentário:

Maíra Mello disse...

Ficou bonito isso...