quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Dos que foram para outro lugar

Começo a a achar infantil a publicação dos meus textos no blog. Não os quero a mostra instantaneamente. Quero refletir sobre o que sinto e penso. Esperar que o tempo me dê a leitura poética e me afaste da memória aflitiva que me moveu a escrever.

A necessidade de me expressar de alguma forma.

A arte sempre foi minha cúmplice.

Escrever foi o caminho mais acessível.

Caneta ou lápis ou canetinha ou qualquer outra coisa que me permita pôr em prática a escrita, e algo para ser riscado, qualquer "papel" (já usei parede, janela, e móveis para riscar)!

Me passou um pensamento: "e se eu não soubesse escrever? Como isso se externizaria de mim?" Perguntas retóricas. Vira e mexe tenho elas.

"Abandonei" meu blog, mas não parei de escrever. Porém, como disse anteriormente, escrevo em qualquer lugar e acabo perdendo esses estritos entre a desordem das minhas coisas guardadas/espalhadas. Foram muitas mudanças também (de casa), caixas para cá, caixas para lá e coisas que ficaram em (foram para) outro lugar.

Essa é minha satisfação de minha ausência aqui.